terça-feira, 29 de dezembro de 2015

A EDUCAÇÃO E AS DIFERENÇAS NA MANEIRA DE APRENDER. ESTIGMA DE DESIGUALDADE DA HUMANIDADE. TODOS SOMOS DIFERENTES.

AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM REFEREM-SE A UM CONJUNTO DE PROBLEMAS QUE PODEM AFETAR QUALQUER ÁREA DO DESEMPENHO ACADÊMICO QUE PODEM SER UTILIZADAS?

Por Salomão Barbosa

contato: sbassessoriajuridica@yahoo.com.br

Eis o cerne da questão!  A humanidade tem que entender que não existem pessoas diferentes e conjunto de problemas de certas pessoas, todos nós temos problemas, cada ser humano é a seu modo e singularidade diferente.
Viver é adaptar-se ao ambiente, esperando que a sociedade, meio social em que esteja inserido e o Próprio Estado, “senhor absoluto”, entendam e olhem para si próprio como exemplo de profunda incapacidade, ignorância para certas coisas.
Quando parar-mos de olhar para o outro como diferente acabara toda imundice reinante no mundo de preconceito, racismo e estigma.
O homem tem que reaprender e entender que não é uma ilha, que o mundo não gira em torno de si próprio e que o que ele entende como egoísmo nada mais é do que uma fraqueza, em face sua ignorância e preponderante.
Na medida em que imponente aflora o egoísmo, na mesma proporção cai no abismo da ignorância. A ignorância anda de mãos dadas com o radicalismo, de certo que tais pessoas vivem com os pés firmemente plantados nas nuvens.
Certamente o tempo resolve tudo, pois acaba com tudo que esta a sua frente, e nesse mesmo giro podemos dizer que uma única coisa vai retirar toda essa incapacidade da humanidade de ver os outros como “outro” e não olhar para si mesmo, de ver o outro como diferente e achar que é mais igual aos seus iguais.
A morte senhores, essa dura passagem, alinha, repara, iguala todos os seres humanos, bendito Lazaro que teve a oportunidade de ressuscitar, pois se cada ser humano em sua prepotência, arrogância e egoísmo tivesse pelo menos uma chance de morrer e ressuscitar olharia não para o seu semelhante, mas para si próprio, como igual aos que ele assim entende com seus olhos míopes pela ignorância como diferente.
O ponto fulcral é entender que todo ser humano é singular e o aprendizado tem que ser diversificado não para estigmatizar, mas sim para conduzir o ser humano ao seu jeito de caminhar e aprender.
Não são os diferentes que tem que aprender a aceitar, são os que se acham iguais, pois dai nasce toda miséria do mundo. Por ser “diferente” assassinaram brutalmente Jesus, será que temos que dizimar toda sociedade para que se revele a peste? Pois ele só morreu por ser bom, e não existe na face da terra ninguém que possa se comparar a ele “Jesus”, certamente hoje o taxariam de esquizofrênico, alienado, mendigo, sujo, vadio, pobre e muitos adjetivos digno da humanidade corrompida, celetista e escrota.
Não conseguiram enxergar que naquele homem só tinha uma coisa diferente de toda humanidade “o amor”. “Hoje certamente eu digo: Quem nos protegera da bondade dos bons”. Os seres humanos são lobos, Jesus foi o único cordeiro e seu destino nas mãos dos homens foi crueldade e morte ao diferente.
Antes de olhar o outro como diferente, devemos olhar para nós mesmos e pender para bem e não para as trevas, daí utopicamente nascerá à igualdade, pois quem faz a desigualdade é a humanidade venal e corrompida.


A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR.


Por Salomão Barbosa

contato: sbassessoriajuridica@yahoo.com.br

De certo que o ser humano não é uma ilha e sim eminentemente social. Várias formas de aprendizado e ensino são teoricamente criados durante séculos para colaboração e enriquecimento da Educação e Ensino da humanidade. Sabemos também que o ser humano em sua singularidade é único e aprende cada uma há seu tempo e sua maneira.
Tanto é verdade tal assertiva que foram criadas as ramificações e especializações dos conhecimentos, com objetivos múltiplos, atender as necessidades da sociedade e conduzir indivíduos ao aprendizado para o qual tende com mais desejo e facilidade.
Nesse contexto não há que se questionar a imensidão da importância que a pratica de jogos e brincadeiras têm a oferecer ao Ensino e Educação. Diante disso passamos a apontar algumas das importâncias que implicam tais praticas na escola e bem como fora do âmbito escolar.
Jogos e brincadeiras ensinam a humanidade a trabalhar em equipe, tentando demonstrar para o individuo a importância fundamental do outro na construção de uma sociedade, pois lhe obriga a pensar que as coisas dão certo com a união e não com sentimentos de isolamento.

Ensina também que o indivíduo necessariamente diante dos obstáculos da vida terá que também a competitividade, pois a sociedade é e sempre será celetista, muito embora sem perder a humanidade em face de solidariedade que devem ter uns com os outros a alcançar os objetivos.

IMPACTOS DA EDUCAÇÃO NO EQUILÍBRIO ENTRE SOCIEDADE E A NATUREZA.

Por SALOMÃO BARBOSA

Contato: sbassessoriajuridica@yahoo.com.br

A função social da Educação deveria ser a formação plena do indivíduo, desenvolvendo sua percepção de mundo de modo que possa agir com autonomia e responsabilidade ao interagir com o meio em que vive.
A escola deve formar cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres através do diálogo e respeito aos alunos.
Infelizmente, a escola atual não está conseguindo realizar tal tarefa e preocupam-se apenas em transmitir conteúdos que muitas vezes não estão de acordo com a realidade dos alunos.
 De certo que a sociedade a nível mundial vem devastando a natureza, mesmo sabendo que ela própria é imprescindível a sobrevivência de da humanidade.
 Tais intervenções de destruição da natureza são procedidas de forma a objetivar vários interesses sem pensar em suas consequências e tão somente alavancados por um capitalismo e em busca do lucro fácil, sem se importar com as consequências desastrosas que vem ocorrendo, como aumento da temperatura, falta de água, desastres ecológicos, poluição, Etc...
Nesse contexto tenebroso em que vivemos Educação e aprendizado deveria ser um instrumento de construção do homem desde a infância, conduzindo a pensar no futuro da humanidade, fazendo-o a pensar nas consequências de tais desenfreadas ações praticadas contra a natureza e o meio ambiente, criando na humanidade consciência de responsabilidade como cidadão pela preservação e não a irresponsabilidade com a destruição.
Daí a importância da educação como fiel da balança e importante instrumento de conscientização e criação de um ser humano melhor e critico quanto ao seu papel na sociedade e na preservação do meio ambiente e da natureza, pois tudo que se fizerem contra a natureza as consequências irão recair na própria sociedade.